Quando se tem a notícia sobre a chegada de um bebê, ficamos repletos de emoções positivas junto a família. Contudo essa fase da vida também exige alguns ajustes sobre a vida financeira de toda família, de modo que ninguém fique prejudicado na renda mensal, ou até mesmo com dívidas. Sendo assim o melhor a se fazer é se planejar financeiramente, algo que deve ser feito antes mesmo do início do pré-natal, que é o período que a mulher deseja ficar grávida. De modo geral é necessário se preparar financeiramente antes, durante e após uma gestação.
Caso seja uma pessoa que deseja ficar grávida e possui um plano de pré-natal fora do SUS, o melhor a se fazer em primeira instância é se preparar para gastos com planos privados de saúde. Assim antes mesmos de engravidar, será possível ter um plano de saúde que inclui gastos com exames e consultas de pré-natal. Sendo assim caso ainda não tenha nenhum plano de saúde, essa é a melhor hora de contratar. Mas é necessário se informar de que a aquisição de planos existem planos com tempo de carência para realizar os partos. Basicamente é uma média de 14 meses após o período de contratação, fazendo com que o planejamento seja ainda maior se forem incluir gastos com despesas de parto.
Vale lembrar que também não pode faltar a ausência de um plano de saúde para o bebê. Dessa forma o melhor a se fazer é incluir um plano familiar que inclua o bebê após o nascimento. Não somente quando estiver grávida. Sem que necessite a contratação de um plano de saúde individual para o bebê.
Assim como em diversos momentos de nossas vidas, devemos nos preparar para alguns imprevistos que podem aparecer. Então como a gestação é um período separado exclusivamente para saúde da mulher e pode surgir algumas eventualidades. Além disso existem alguns gastos com profissionais que podem surgir durante uma gestação, como fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.
Existem muitos médicos que cobram valores adicionais para cobrança de agendamento de parto, caso seja cesariano. Mas também existem alguns valores a serem contados por trabalho de partos normais dependendo do médico, caso ele não seja o médico presente no dia do parto. Contudo de todas as formas o melhor a se fazer é deixar uma poupança reservada apenas para gastos imprevistos, para que não seja pego de surpresa com gastos eventuais.
De acordo com estudos, criar um filho até os 21 anos de idade pode ser algo que custe muito caro. Então o melhor a se fazer é que as famílias se preparem financeiramente, desde a chegada do bebê na família. Uma boa dica é cortar todos os gastos com despesas supérfluas. Afinal a vida de uma família mudar por completo após a chegada de um filho, o que exige mudanças na renda mensal. Dessa forma os cortes de gastos supérfluos podem fazer com que o dinheiro mensal renda mais.
É muito importante que o impulso por compras de itens de bebê seja eliminadas para que haja uma organização financeira. Isso porque o melhor a se fazer é comprar apenas o essencial, pois os itens dos bebês costumam se perder muito fácil, devido ao seu desenvolvimento rápido em poucos dias. Então as compras de alguns encovais acabam sendo desnecessárias, fazendo com que o dinheiro usado para essa finalidade seja desperdiçado.
Uma boa dica é fazer um chá de bebê ou de fraldas, mas existem algumas cautelas que devem ser seguidas para que realmente gere uma economia e não um gasto ainda maior. Dessa maneira os pais devem fazer uma festa com amigos e familiares que não saia muito cara, para que ganhe itens de bebês das pessoas queridas. Além disso o chá de fraldas costuma ser a melhor alternativa, pois a longo prazo as fraldas podem acabar pesando muito no orçamento. Assim quando se ganha muitas fraldas é uma despesa a menos para deixar de preocupar durante certo período.
Existem algumas preocupações que precisam estar pautadas para não prejudicar a renda família. Assim alguns custos como escola particular, babá, e outros detalhes muitas vezes atrapalham a mãe a voltar para o mercado de trabalho, até que o filho possa entrar em uma escola.
Gravidez sempre exige de um casal uma organização financeira, afinal são inúmeros gastos com o bebê antes mesmo do nascimento, e que tendem aumentar quando ele chega a esse mundo. Em conclusão, orientamos que os futuros papais se preparem financeiramente para que possam ter suporte para seu primeiro bebê.
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